Iniciar um tratamento psicanalítico depende de uma decisão.”

Leandro dos Santos

Psicanalista

  • "Nada acontece entre eles, salvo que conversam entre si. O analista não faz uso de qualquer instrumento – nem mesmo para examinar o paciente – nem receita quaisquer remédios. O analista concorda em fixar um horário com o paciente, faz com que ele fale, ouve o que ele diz, por sua vez conversa com ele e faz com que ele ouça."

    Sigmund Freud (1926)

Minha Abordagem

A maneira como atuo está centrada na Psicanálise, criada por Sigmund Freud no fim do século retrasado e aprimorada por Jacques Lacan e outros psicanalistas que vem mantendo essa prática viva no mundo até os dias de hoje. É um método de tratamento calcado na fruição da palavra, uma regra fundamental que dispara o processo analítico, permitindo ao psicanalista intervir a partir de sua escuta. É nessa relação analítica que começam a surgir temas que serão analisados durante as sessões. É o que Freud chamava de “associação livre” por parte do paciente e de “atenção flutuante” por parte do psicanalista, viabilizando a chamada “cura pela palavra”. Sessão após sessão, semana após semana, as coisas vão surgindo e transformações começam lentamente a ocorrer.

Quem sou

Leandro Alves Rodrigues dos Santos

Psicanalista, psicólogo, realizou pós-doutoramento em psicologia social pela PUC-SP, com doutorado em psicologia clínica e mestrado em psicologia escolar, ambos pela USP. Exerceu a docência universitária em nível de graduação e pós-graduação em psicologia e se dedica à prática clínica cotidianamente, atividade desenvolvida e praticada regularmente por quase três décadas em consultório particular. Criador e idealizador do podcast “Rádio Freud”. Autor de “A psicanálise no Brasil antes e depois de Lacan: posições do psicanalista nessa história” (Zagodoni, 2019)

Consultórios

Santo André

Rua Gonçalo Fernandes, 318 - conj. 810, Vila Bastos

 

São Paulo

Rua Pará, 65 - conj. 44, Higienópolis

 
  • Como é o tratamento psicanalítico?

    As sessões ocorrem uma ou duas vezes por semana, presencialmente no consultório ou virtualmente, com duração estimada de 45 minutos, em horários fixos, combinados previamente. Espera-se que o interessado possa falar tudo que lhe passar pela cabeça, suspendendo a seleção e o julgamento, elemento que facilita o aparecimento de muitas questões, alguma delas inclusive pouco pensadas anteriormente. Passa-se a lidar com a palavra de uma outra forma.

  • Para que serve um tratamento psicanalítico?

    Muitas coisas são tratadas numa sessão de psicanálise, tais como questões existenciais muito íntimas que se traduzem em inibições, repetições, dificuldades no amor e no trabalho, medo do fracasso, medo do sucesso, temor da loucura, sempre iniciar e nunca acabar, sintomas enigmáticos no corpo, culpa excessiva, não conseguir crescer e amadurecer, além de outros tipos de mal estar, individuais e coletivos.  

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